

Na favela, pensar sobre o futuro nem sempre tem espaço na rotina.
Em meio às urgências do cotidiano, é necessário reafirmar para o mundo, e para si mesmo, que toda pessoa tem o direito de sonhar.
Como forma de inspirar esta prática, convidamos famílias periféricas, moradoras da Brasilândia e atendidas pelo Instituto C, a reservar um tempo para colocar seus sonhos no papel.

Brasilândia
Reunimos relatos sensíveis de mães e crianças contando o que significa sonhar a partir de suas vivências como pessoas periféricas. Ao lado desses depoimentos, estão as colagens produzidas como representação visual de seus sonhos.
Procurar, cortar e colar imagens foi um ato de resistência das famílias.



Colagem do Alan


Colagem da Vilma
Colagem da Rafaela
Colagem da Vilma
Colagem da Cristiane
Uma forma de lembrar que
é possível imaginar um futuro semeado a partir de sonhos.